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Impacto do coronavírus gera série de demissões no Flamengo

Foto: Alexandre Vidal
A crise provocada pela disseminação do coronavírus chegou ao Flamengo. Mesmo considerado um dos times mais ricos do Brasil, o Rubro-Negro não passará imune pela pandemia. Prevendo severas perdas financeiras, o clube deu início a uma série de demissões entre quinta e sexta-feira. A estimativa inicial é de que cerca de 62 funcionários sejam desligados de seus cargos neste fim de semana.

Segundo informações, as primeiras demissões foram nas categorias de base. A diretoria entende que a medida é necessária para que o clube consiga lidar com a crise global, mantendo na medida do possível sua sanidade financeira. Cabe lembrar que o Rubro-Negro já havia feito um empréstimo nas últimas semanas para manter salários e demais despesas.

As primeiras demissões atingiram recepcionistas do Ninho do Urubu, funcionários do alojamento da base, motorista, roupeiros e fisiologistas da base. Também foram desligados o técnico do time sub-12, analistas de mercado, além de vários profissionais dos times de futsal.

A diretoria informou que essa não será a única medida adotada para tentar conter a crise. O clube também irá contar com cortes de salários e liberação de boa parte dos funcionários até que as atividades no futebol sejam retomadas. Por enquanto, não há uma previsão para que isso aconteça.

A folha salarial do Flamengo sem levar em conta o elenco gira na casa dos R$ 3 milhões. A despesa é divida entre a Gávea e funcionários do departamento de futebol. A boa notícia é que a diretoria informou que a onda de demissões irá atingir menos de 10% dos cerca de mil funcionários do clube.






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