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Operação conjunta do GAM e da Marinha do Brasil apreendeu 150 redes de pesca

 Operação Ágata combateu a pesca ilegal no período da piracema, que teve início no dia primeiro de novembro de 2021 e segue até o dia 28 de fevereiro de 2022

Foto: Divulgação

Chegou ao fim, nesta quinta-feira (25), a Operação Ágata, deflagrada pela Marinha do Brasil e que contou com a importante participação dos agentes do Grupamento Ambiental (GAM) da Guarda Civil Municipal (GCM). Em três dias de operação foram apreendidas 150 redes pesca e 18 covos, que funcionam como armadilhas de fundo, onde é colocado verticalmente e é de fácil recolhimento de peixes e crustáceos.

No primeiro dia de operação (terça-feira, dia 23), os agentes atuaram no Rio Paraíba do Sul, quando aprenderam 20 redes de pesca e 18 covos. No dia seguinte, na Lagoa de Cima, mais 30 redes foram apreendidas. E nesta quinta 25, a atuação se concentrou na Lagoa do Campelo, resultando na apreensão de 100 redes. Os materiais foram encaminhados para as delegacias da cidade, onde os casos foram registrados como crime ambiental com base na Instrução Normativa do Ibama de número 195/2008, que dispõe sobre a proibição de pesca de espécies em período de reprodução (piracema)

O coordenador do GAM, Ronildo Almeida, informou que será intensificada a fiscalização em toda a bacia hidrográfica do município para coibir a pesca ilegal. “Esta é uma medida de extrema importância para o ciclo de reprodução dos peixes, para que possam ocorrer a reposição e recuperação do estoque pesqueiro da região”, pontuou. 







Subcom

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