O RJ Alimenta foi criado numa parceria entre a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos e a Fundação Leão XIII, como mais um instrumento para combater a fome durante a pandemia. O programa foi planejado para ir até fevereiro deste ano, mas, devido à nova onda da crise sanitária, funcionará, pelo menos, até agosto. As refeições (café, almoço e jantar) são servidas para pessoas em situação de rua, catadores de material reciclável, famílias em condições de pobreza e extrema pobreza e trabalhadores informais.
“A fome é a outra face cruel desta pandemia. A preocupação com os mais pobres me acompanha a vida toda, e vamos expandir este projeto”, disse o governador em exercício, Cláudio Castro.
Com a expansão para Magé e Campos, o número total de refeições diárias vai passar a ser de 7,5 mil. Ao todo, a meta é atingir 2 milhões de pratos distribuídos até agosto.
“Tenho certeza de que outras parcerias serão realizadas em breve”, aposta o secretário de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos, Bruno Dauaire.
“Prover alimentação é um direito universal, é isso que o Governo do Estado está fazendo por meio do RJ Alimenta. O projeto é fundamental para o momento em que estamos vivendo, de aumento da fome e da pobreza”, explica Luiza Trabuco, superintendente de Segurança Alimentar e Nutricional da Secretaria de Desenvolvimento Social.
Fonte: Governo do Estado do Rio de Janeiro
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