Wladimir adiantou que, na fase inicial, o Cartão Goitacá contemplará aproximadamente 3.000 famílias que já são cadastradas e a previsão é a de alcançar até 10 mil até dezembro. Não é necessário fazer inscrição, porque serão contempladas famílias inseridas no CadÚnico.
“Durante o auge da pandemia da Covid-19 ficamos muito preocupados com a questão da fome, porque em todo o Brasil aumentou a extrema pobreza. Por meio da Secretaria de Desenvolvimento Humano e Social implementamos um levantamento dessa questão com a equipe do Programa de Segurança Alimentar”, informa o prefeito, que acrescenta:
“De pronto cuidamos de fazer parceria com o governo do Estado para reabrir o Restaurante do Povo, por ser uma necessidade urgente, mas a demanda é crescente. Criamos então esse Programa de Proteção Social, porque é necessário ampliar a transferência de renda e, com esforço na engenharia financeira, vamos implementar o Cartão Goitacá de auxílio alimentar no valor de R$ 200/mês para famílias na extrema pobreza”, informa o prefeito.
O secretário de Desenvolvimento Humano e Social, Rodrigo Carvalho, explica que a concessão do benefício segue critérios técnicos, conforme a legislação federal, e os beneficiários terão os nomes divulgados nos canais oficiais. “Vão ser contemplados com o Cartão Goitacá famílias cadastradas e referenciadas no Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas) e Centro de Referência de Assistência Social (Cras), equipamentos gerenciados pela Secretaria de Desenvolvimento Humano e Social”, afirma.
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