De acordo com o prefeito Wladimir Garotinho, “o setor reivindicou uma tarifa maior, mas fechamos neste valor levando em conta o aumento dos insumos. Aí incluídos óleo diesel, pneu, manutenção e outros”.
Wladimir tem mantido conversas com representantes tanto das empresas de ônibus quanto dos permissionários de vans, que chegaram a acampar em frente à Prefeitura para exigir do município uma solução para a decisão da Justiça que impediu o transporte alternativo nos setores C, D, E e F da cidade, atendidos por empresas de ônibus como Rogil e Consórcio Planície. Segundo Wladimir, a decisão “colocará fim ao impasse jurídico”.
“A população não pode ser afetada pelo problema entre as partes e, esse acordo, fará com que todos possam trabalhar. Os ônibus terão exigências a serem cumpridas, como por exemplo, o sistema de bilhetagem, implantação de georreferenciamento e aumento de veículos nas linhas. E as vans também terão que implantar GPS, porque, assim, a gente pode constatar com mais certeza onde estão as falhas”, afirmou.
O presidente do Instituto Municipal de Trânsito e Transporte (IMTT), Nelson Godá, afirmou que o acordo garante aos permissionários a possibilidade de trabalhar. “A prefeitura terá prazo de 90 dias para a implantação física definitiva das estações de integração”, disse Godá, acrescentando que, hoje, existem 235 permissionários de vans no município e, com a decisão judicial, mais ou menos 70 terão que ser remanejados das linhas que atuavam.
Fonte: Jornal Terceira Via
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