Segundo o documento, assinado pela perita Raquel Cenachi Madaloso, o sangue foi analisado com as técnicas chamadas Cromatografia em Camada Delgada (CCD) e Cromatografia Gasosa com detector de Espectrofotometria de Massas (CG-MS), e apontou a presença das duas substâncias.
De acordo com a perita, no entanto, o Laboratório de Toxicologia não dispões de metodologia para quantificação das substâncias, portanto não há elementos para afirmar se “foram utilizadas em doses usuais ou excessivas”.
O documento corrobora os depoimentos prestados por testemunhas na 16ª DP (Barra da Tijuca), no inquérito que apura a morte de MC Kevin, que dizem que o cantor consumiu bebida alcoólica, energético e entorpecentes antes de cair do 5º andar de um hotel na Barra da Tijuca, no último dia 16.
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