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Italva confirma primeiro caso de reinfecção pelo novo coronavírus

Informação foi publicada pela Prefeitura na tarde desta segunda-feira (7). Ainda não há detalhes sobre o paciente. Com 15.299 habitantes, Italva tem 593 casos confirmados da Covid-19, com 13 óbitos.

A Prefeitura de Italva, no Noroeste Fluminense, confirmou, na tarde desta segunda-feira (7), o primeiro caso de reinfecção pelo novo coronavírus no município. A informação do Centro de Atendimento à Covid da cidade foi divulgada na página oficial do município nas redes sociais.


Em nota, a Secretaria de Estado de Saúde (SES) informou, no entanto, que não há casos confirmados de reinfecção no Estado do Rio de Janeiro. De acordo com a secretaria, há, porém, três possíveis casos de reinfecção de Covid-19 que estão sendo investigados. Todos do sexo feminino, na faixa etária entre 35 e 45 anos, sendo dois deles em profissionais de saúde. A SES não informou de qual cidade seriam esses casos.


"Os resultados laboratoriais desses pacientes foram liberados entre os meses de abril e outubro. O Ministério da Saúde (MS), com a colaboração do laboratório de referência (FIOCRUZ), está realizando a análise desses casos", finalizou a secretaria em nota.


Italva tem 15.299 habitantes, segundo o IBGE, e contabiliza, até esta segunda-feira (7), 593 casos da Covid-19, com 13 óbitos causados pela doença, segundo o município. Para cada 25,7 habitantes de Italva há um caso confirmado de infecção e a cada 45,6 casos confirmados uma morte é registrada.


"A Secretaria Municipal de Saúde de Italva reforça a necessidade do isolamento social e das medidas de proteção contra o coronavírus devido ao grande aumento do número de infectados", afirma município em comunicado.


Caso em Mesquita


Um homem de 60 anos morador de Mesquita, na Baixada Fluminense, é um dos pacientes que testou positivo para Covid-19 por duas vezes. O primeiro teste positivo do agente administrativo Carlos Alberto Carvalho, foi em maio e o outro em setembro. No final de outubro a Secretaria de Estado de Saúde (SES) do Rio de Janeiro informou que estava investigando o caso.


Apesar de rara, a Organização Mundial da Saúde (OMS) já disse que a reinfecção é possível.













G1

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