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Espaço Cultural do Surfe em Cabo Frio, RJ, está disponível para visitas virtuais

Visitantes podem fazer um tour de 360 graus no espaço. São 30 cenários, com 780 fotos capturadas a cada cinco metros, que mostra todo o acervo composto por pranchas, skates, quadros, troféus, medalhas, camisas autografadas e acessórios em geral.
Foto: Reprodução/Prefeitura de Cabo Frio
Devido à pandemia do novo coronavírus, muitos museus e espaços culturais fecharam o funcionamento presencial à população e disponibilizaram o seu acervo pela internet. O Espaço Cultural do Surfe em Cabo Frio, na Região dos Lagos do Rio, seguiu o mesmo caminho e agora está disponível para ser visitado virtualmente pela plataforma digital do Google em 3D.

As imagens podem ser acessadas pelo Google Maps e no Street View pelo link. Dessa forma, o internauta tem a possibilidade de visitar o espaço em um tour 360 graus. São 30 cenários, com 780 fotos capturadas a cada cinco metros, que mostra todo o acervo composto por pranchas, skates, quadros, troféus, medalhas, camisas autografadas e acessórios em geral. O trabalho foi feito pelo fotógrafo do Google Leandro Knobloch.

Sobre o local

O Espaço Cultural do Surfe foi fundado há cerca de 12 anos, e teve a reinauguração em março de 2017. O local abriga cerca de 2.500 peças entre itens decorativos, pranchas de surf, bodyboard e longboard, skates, pôsteres, quadros e miniaturas entre outros objetos.

Somente pranchas de surfe são cerca de 370 em exposição, mas o acervo montado por Telmo Moraes, fundador do espaço, é bem maior: são mais de 900 peças que incluem a primeira prancha feita para a Mavericks, uma prancha Hobie Gary Propper (a primeira adquirida para exposição) e ainda peças doadas e autografadas por estrelas do surf como o brasileiro Gabriel Medina, campeão mundial da ASP World Tour de 2014, de pratas da casa como Victor Ribas e Gugu e também de surfistas que são exemplos de superação como Jonas Letieri e Gabi Surf.

Por tudo isso, o espaço é considerado o maior do gênero das Américas Latina e Central e o terceiro maior “museu de surf” do mundo.







Por G1 — Região dos Lagos

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