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Morre Cid Moreira, ícone do jornalismo brasileiro, aos 97 anos

 

Divulgação - Reprodução

O jornalista e apresentador Cid Moreira morreu na manhã desta quinta-feira, 3. Ele tinha 97 anos de idade. Um dos rostos – e vozes – mais conhecidos da televisão brasileira, ele estava internado no Hospital Santa Teresa, em Petrópolis, na região serrana do Rio. A causa da morte de Cid Moreira foi falência múltipla de órgãos após quadro de pneumonia. O jornalista enfrentava problemas nos rins, e já fazia diálise com frequência, segundo Fátima Sampaio, viúva de Cid Moreira. 

Dono de uma voz inconfundível, o comunicador fez história na televisão brasileira por apresentar o “Jornal Nacional” durante 27 anos. A estreia foi ao lado de Hilton Gomes, em 1969, com quem dividiu a bancada por dois anos. A parceria mais lembrada, entretanto, é com Sérgio Chapelin, com quem trabalhou por mais de uma década.

O “Jornal Nacional” passou por uma reformulação e Cid Moreira foi substituído, em 1996, por William Bonner e Lilian Witte Fibe. O locutor também integrou a equipe “Fantástico”. Alguns dos momentos mais lembrados é a narração do quadro do Mister M, o mago mascarado que revelava os truques de mágica.

Cid Moreira era carinhosamente chamado de Cidão pelos amigos mais íntimos e familiares, apelido que posteriormente passou a usar também nas redes sociais. O apresentador nasceu em 27 de setembro de 1927 em Taubaté, no interior de São Paulo.



Com informações do Diário do Noroeste

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