- O grande indicador é a queda. O principal risco é o de morte e antes dele, a taxa de ocupação hospitalar, o que devemos evitar o tempo todo. A flexibilização precisa ter o olhar do cuidado, deve ser acompanhada e deve colocar a cidade em segurança, por isso a gente precisa ir entendendo e ampliar ou não as atividades - afirmou o prefeito.
Dr. Aluizio informou que o governo municipal já fez contato com o Instituto Butantã e com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) - que pesquisam vacinas contra a Covid-19. "Não queremos para hoje, para amanhã, mas para quando for possível. Isso tem um custo e a cidade está disposta a pagar este custo", disse.
O prefeito voltou a frisar a importância da colaboração da sociedade em ações básicas como o uso de máscara e o distanciamento social. "Os números aumentam porque a sociedade passou a lidar de forma mais permissiva, isso traz risco sanitário e para a economia e inviabiliza flexibilizações futuras. Não vamos lidar com nenhum outro cenário (de flexibilização) enquanto não houver queda", citou.
Macaé está na faixa verde desde agosto, após chegar à baixa em três indicadores: ocupação hospitalar; replicação do vírus e letalidade. De acordo com o prefeito, a partir de 7 de setembro, a taxa de replicação começou a apresentar um início de aumento e chega hoje a 0,98.
Expresso Campista
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