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Fluminense vence o Bahia, sobe duas posições e se distancia do Z-4

Rio de Janeiro, RJ - Brasil - 12/10//2019 - Maracan - FOTOS: Mailson Santana/Fluminense FC

Entre o período de dominação e de apagão, prevaleceu a eficiência do Fluminense na vitória por 2 a 0 sobre o Bahia, neste sábado, no Maracanã. Nenê, de pênalti, e Daniel, de cabeça, garantiram a terceira vitória de Marcão à frente do Tricolor, que, agora com 29 pontos, começa a se desgarrar e distanciar do Z-4 do Brasileiro, na 13ª posição.

A primeira chance real de gol no jogo foi do Bahia, logo no primeiro minuto. Élber, porém, perdeu uma daquelas oportunidades inacreditáveis debaixo da trave, após o ótimo cruzamento de João Pedro. O desperdício fez falta, e muita. Mesmo com a perda do capitão Digão, machucado, o Fluminense não demorou para retomar o território ofensivo no Maracanã.

Com o domínio do meio de campo, com boa participação de Daniel e Nenê na transição. Na primeira boa investida ao ataque, Nenê deixou Yony González na cara do gol. A finalização, no entanto, não foi à altura da assistência. Na sequência, o colombiano sofreu um pênalti infantil de João Pedro, convertido por Nenê, aos 19 minutos.

Nos pés de Gilberto, vice-artilheiro do Brasileiro, com 11 gols, o Bahia tentou reagir. Na melhor oportunidade, Frazan foi decisivo ao desviar a finalização do camisa 9. Mais organizado, o Tricolor voltou a envolver o adversário com muita qualidade na troca de passes entre Daniel, Wellington Nem e João Pedro. O desfecho da jogada foi o melhor possível, com o gol de cabeça de Daniel, de 1,72m, no rebote da bomba de João Pedro no travessão, aos 44 minutos.

Infelizmente, para o torcedor tricolor mirim ou adulto, o domínio ou poder de organização ficaram no vestiário na volta do intervalo. Até os 15 minutos do segundo tempo, o jogo pode ser resumido pelo 'calor' dado pelo Bahia. Além de Gilberto, que evitou o gol de Lucca em cima da linha, Muriel com uma série de defesas à queima-roupa nas tentativas de Arthur Caíke, Élber, João Pedro e Gilberto, evitou o pior.

Passado o apagão, o Fluminense equilibrou o jogo, que continuou aberto, mas sem distorções. Ao explorar o desespero do Bahia, o Tricolor administrou com inteligência o resultado até o apito final.








O Dia

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