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Laudo aponta infarto como causa da morte de homem que confessou executar casal de tatuadores

Adriano Lopes Prata estava preso no presídio em Campos dos Goytacazes (RJ). Ele havia confessado que matou casal de tatuadores dentro de carro de aplicativo em Macaé para não pagar pela tatuagem.

O homem que confessou ter matado um casal de tatuadores em Macaé (RJ) para não ter que pagar pelo serviço morreu em decorrência de um infarto no Presídio Dalton Crespo de Castro, em Campos dos Goytacazes.

Foto: Paulo Veiga/Inter TV
Segundo o delegado titular da 146ª Delegacia de Polícia de Guarus, Pedro Emílio, foi pedida uma necropsia minuciosa no Instituto Médico Legal (IML) de Campos na terça, dia da morte, e na manhã desta quarta (31) foi constatada a causa.

"Não foi verificada qualquer marca externa de violência. Realizada a inspeção interna, foi verificado que, de fato, a morte se deu em função do infarto", informou o delegado.

De acordo com o delegado, em nenhum momento a polícia cogitou que a morte do homem foi causada por algum tipo de violência.

"A hipótese de morte violenta está afastada após as perícias competentes", informou.
O corpo do homem segue no Instituto Médico Legal (IML) de Campos, pois nenhum parente da vítima apareceu para fazer a liberação.

Segundo a Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap), o corpo de Adriano Lopes Prata, de 44 anos, estava no isolamento do presídio.


G1

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